A Assembleia Legislativa de Mato Grosso instalou nesta terça-feira (02.09) a Comissão Especial que vai discutir o futuro da distribuição de energia no estado. Entre os integrantes está o deputado Chico Guarnieri (PRD), que destacou as dificuldades enfrentadas pela população com os serviços prestados pela Energisa e defendeu mais transparência e diálogo sobre os investimentos da concessionária, cujo contrato de concessão vence em 2027.

Apontado como um dos nomes mais estratégicos da próxima disputa eleitoral em Mato Grosso, o ministro da Agricultura e senador licenciado Carlos Fávaro (PSD) vem ganhando espaço no cenário político estadual. Com a marca de mais de 400 obras e ações do Novo PAC em andamento no Estado, Fávaro tem fortalecido sua imagem de gestor que entrega resultados e se credencia a surpreender na corrida pelo Senado.

O deputado estadual Chico Guarnieri (PRD) comemorou a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que suspendeu, de forma preventiva, os efeitos da moratória da soja, destacando a medida como uma vitória para os produtores rurais e um reforço à segurança jurídica no agronegócio.

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou, em primeira votação, o projeto que estadualiza a estrada vicinal de 123,44 quilômetros que liga Cáceres, Lambari D’Oeste e Barra do Bugres, interligando as rodovias MT-343, MT-247 e MT-246/339. A medida, de autoria do deputado Dr. João (MDB) e coautoria de Chico Guarnieri (PRD), busca garantir melhores condições de tráfego e manutenção em uma rota estratégica para o escoamento da produção agrícola e o transporte escolar na região.

Preocupado com a segurança dos moradores e motoristas que trafegam pela MT-246, o deputado estadual Chico Guarnieri (PRD) apresentou um pedido à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) para a instalação de redutores de velocidade no trecho localizado entre os municípios de Denise e Arenápolis, no quilômetro 14 da rodovia.

Em um duro golpe à política ambiental brasileira, a Câmara dos Deputados aprovou, com apoio majoritário da bancada de Mato Grosso, um projeto que flexibiliza o licenciamento ambiental e enfraquece a atuação de órgãos de proteção. Apelidado por especialistas de “PL da Devastação”, o texto representa um retrocesso que pode abrir caminho para o avanço descontrolado de empreendimentos sobre áreas sensíveis, sob o pretexto de combater a burocracia.

O presidente Lula vetou o projeto que aumentaria o número de deputados federais e estaduais no país, incluindo a bancada de Mato Grosso, alegando impacto nos gastos públicos. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (17). Projeto previa mais parlamentares federais e estaduais, mas foi barrado por gerar aumento de gastos públicos.

A recente aprovação, pelo Senado, do projeto de lei complementar que amplia o número de cadeiras no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas trouxe à tona a contradição entre o discurso público e os interesses privados dos parlamentares de Mato Grosso. Embora critiquem a proposta diante das câmeras, nos bastidores muitos comemoram a medida, que pode facilitar suas reeleições e garantir a manutenção de espaços de poder.

Apesar do discurso constante de contenção de gastos, o Congresso Nacional tem aprovado uma série de projetos que aumentam significativamente as despesas da União. Em contraste com as cobranças dirigidas ao governo federal para reduzir custos, deputados e senadores vêm impulsionando medidas que ampliam benefícios sociais, criam pisos salariais e geram novas renúncias fiscais — aprofundando o desequilíbrio fiscal e elevando a tensão entre os Poderes.

Em uma importante conquista para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate a Endemias (ACE) de Mato Grosso, o deputado estadual Chico Guarnieri (PRD) teve aprovado em segunda votação, nesta quarta-feira (02), o projeto de lei que autoriza a criação de um Núcleo Técnico para auxiliar os municípios na regulamentação desses cargos. A proposta representa um avanço significativo na valorização e na segurança jurídica de cerca de 8 mil profissionais da saúde preventiva no estado.

Aprovado pelo Congresso Nacional, o projeto que aumenta o número de parlamentares garantirá a Mato Grosso duas novas cadeiras na Câmara dos Deputados e seis na Assembleia Legislativa. A mudança, que eleva o número de deputados federais de 8 para 10 e estaduais de 24 para 30, levanta preocupações sobre o impacto financeiro e a real necessidade de expansão da representação política do estado.

O ministro da Agricultura e senador licenciado Carlos Fávaro (PSD) estuda disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026, integrando uma chapa forte e estratégica que o partido vem montando em Mato Grosso. A possível candidatura da deputada Rosa Neide (PT) ao Senado reforça a articulação para evitar divisão no campo progressista e ampliar a representatividade do grupo no Congresso.

A decisão foi tomada na sessão desta segunda-feira (2) e rejeitou um recurso que questionava suposto abuso de poder político, econômico e uso indevido de meios de comunicação durante as eleições de 2024.

A prefeita de Cáceres, Eliene Liberato (PSB), vive um momento decisivo na carreira política. Enquanto é incentivada por aliados a disputar uma vaga na Assembleia Legislativa em 2026, ela também enfrenta um processo no TRE-MT que pode resultar na cassação de seu mandato por suposto abuso de poder político nas eleições de 2024.

População cobra obras, saúde e respeito em meio ao abandono do governo estadual para com a região Oeste de Mato Grosso. Politicamente a região conta apenas com o fraco deputado estadual Valmir Moretto, aliado do governador.

"A eleição é só em outubro de 2026. Até lá, muita coisa pode mudar. Temos a janela partidária, possíveis fusões e outras movimentações que podem redesenhar o cenário político. Por isso, tomar uma decisão agora seria precipitado", argumentou o senador.

Bolsonaro enfrenta acusações graves, como liderar organização criminosa, tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito, incitação ao golpe de Estado, além de crimes contra o patrimônio público.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso decide manter suspensa a lei que concederia reajuste de até 42% aos agentes públicos de Cáceres. Desembargadora cita desrespeito à legislação fiscal e alerta para prejuízo imediato aos cofres públicos.